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ASSOCIAÇÃO DOS OBREIROS DE JESUS
Fundada em 1982



HOUVE MUDANÇAS EM NOSSA ORÇANIZAÇÃO, VEJAM AQUI NESTE SITE: CLIQUEM NESTE LINK
As nossas sessões semanais são:
- Sessão doutrinária de Kardec (estudo, passes, preces e água fluidificada). Todas às 3ª feiras iniciando às 19:30 horas.
- Sessão de Umbanda das 6ª feiras, iniciando às 19:30 horas.


A Associação dos Obreiros de Jesus (AOJ) é uma instituição civil de caráter religioso, beneficente, de assistência e promoção social, sem fins lucrativos e que tem por finalidades:
- Estudar a Processualística Universal em todas as suas manifestações;
- Promover a prática da caridade espiritual, moral e material por todos os meios ao seu alcance, em benefício de todos, indistintamente.
No ano de 1985 coube a Célia do Carmo Ferreira da Silva (1925-2007) fundar a instituição. Apresentando desde a infância percepções do plano espiritual, na idade adulta como médium psicógrafa atendia a famílias em encontros reservados nos espaços cedidos por amigos até ampliar o trabalho, após a criação da AOJ na década de 1980 quando passou a atender a centenas de famílias - cerca de 1000 pessoas - vindas de todas as regiões do Brasil e do exterior, em reuniões públicas gratuitas, em sede própria na Rua Alzira Valdetaro, no Sampaio, RJ. O conteúdo das mensagens das Energias desencarnadas - transmitidas à médium por psicografia ou psicofonia - eram de precisão extraordinária, tornando indubitável a perenidade do espírito após a "morte".
Paralelamente às ações de elucidação de comprovação da vida espiritual, a Associação dos Obreiros de Jesus, tinha em Célia do Carmo a entusiasta por excelência dos trabalhos de assistência material aos mais necessitados.
Após o desencarne de Célia, atendendo a seu pedido, a Associação dos Obreiros de Jesus continua a sua missão, como medianeira da caridade espiritual e material. Outro tempo, outro espaço, mas a integridade, a os valores morais e o amor com que se trabalha na instituição não se alteraram, pois fazem parte do legado deixado por alguém que se reconhecia "apenas" como um "ótimo instrumento", mas, que é e sempre será um exemplo de renúncia e abnegação, quando devolveu a esperança a tantas vidas ao provar que a morte não existe.
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